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ESTAÇÕES DA VIDA
Sigo meu caminho, na primavera da vida,
Na ilusão de algum jardim, em existência esquecido,
Quando dou por mim, num afronto desatino,
Morrendo de esperanças, de verão como destino,
Flores murchas, secas ao sol, cor de agonia,
Tanto via, em frente, enorme melancolia.
Em passos largos,sem perder tempo, pois sou eu o perdido,
Quero encontrar outro outono, numa qualquer árvore despida,
Em suas tristes e ocres cores, em sua forte despedida,
Folhas esvoaçando ao vento, soltas, em atmosfera ferida,
Em trilhos húmidos e frios, de seu destino inverno,
De um celeste colorido, a um desconforto inferno.
Em subtil andamento, olho à volta, resignado,
Fico triste, acanhado, perdido, de louco revoltado
E sento-me numa qualquer pedra, ali bem perto,
Sem saber que mais pensar, mais morto, que desperto
E sinto aquele nó, bem cá no fundo...
Acho que vou gritar, em aberto: que merda de mundo!
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