CONFISSÃO AO PERDÃO...
Sabes, eu sei que me porto mal,
Se navegando por outra escrita...
Porém, sou um qualquer animal,
Ouvindo o que a alma me grita!...
Andando a ouvir quanta revolta,
Sabendo eu o que mais mereces,
Nestes momentos à minha volta
E por quanto tanto me ofereces!...
Percebe, não te deixes enganar,
Aos sentidos a que me escondo
E em quem me apetece esganar!...
Cá por dentro, jamais esqueço,
O tão dedicado amor profundo,
Desde que acordo e adormeço!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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