TAPETE VERMELHO
Aplanem as diversas estradas,
Estendam-me o tapete vermelho,
Aos meus trajectos e entradas,
Pelos quais tanto me espelho...
Não sigo cartas, nem cartilhas,
Tampouco canídeos à solta,
Não sou animal de matilhas,
Cujos comem à minha volta!...
À minha e de tantos mais,
Que nem os ossos nos deixam,
Tamanha seita de animais...
Porém, bichos de outra monta,
Que todo o tempo se queixam,
De quantos lhes sejam afronta!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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