CRIANÇA DA NATUREZA...
Sinto-me rebento desta Natureza,
Mamando as gotas que vão caindo,
Irrequieto, dormindo na incerteza,
Pelas palhas, em que vou sorrindo!...
Sinto-me frágil, a tal mãe por minha,
Sabendo-me tanta força a ela devida,
Capaz de tudo, por mais que sozinha,
Salvando-me à vida mais desnutrida...
Dando-me quanto de tão necessário,
Mesmo que em ameaças à sua força,
Desenhando sinais do seu itinerário...
Aquele que me traça, tanto a outros!...
Pobre a quem tal mãe não se esforça,
Por precipícios e meramente loucos!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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