LIBERDADE A TODA A SELA
Levantei-me, caminhei e olhei à janela,
Tais pardas nuvens e que se enrolavam,
Umas aves, as quais ao longe dançavam
E eu sonhando liberdade a toda a sela!...
Imaginei vívidas cores num sol-poente,
Pinturas, pelas mais soberbas aguarelas
E desenhando nova imagem do levante,
Por viagens, sob tecto azul e de estrelas...
Pela paisagem, ouvindo o vento a zumbir,
Árvores sacudidas pela força da natureza...
Acordado, em sonhos de jamais sucumbir!...
Puxei a companheira cadeira e sentei-me,
Inventando estradas de futuro e incerteza...
Fechei as pálpebras, sonhei e recostei-me!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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