MUNDO DE PERDIDOS
Neste mundo de perdidos,
Já pouco há para encontrar,
Salvo cérebros corrompidos
E cujos já não sabem pensar!...
Tais mortos-vivos, à deriva,
Rendidos ao que lhes dizem,
Fazendo o serviço de estiva
E pelo que outros precisem!...
Deambulam pelas calçadas,
Sempre contínuo vai e vem,
Sobre pedras tanto pisadas...
Em constantes lamentações,
Cada qual no juízo que tem,
Sem que se abram às razões!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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