MEU RELÓGIO DE PAREDE...
Cuidamos um do outro,
O meu relógio de mim,
Enquanto eu desse relógio...
Numa gratidão que mostro,
Ele dando horas sem fim,
Neste simbiótico refúgio !...
Eu dou-lhe de comer,
Ele anuncia a minha hora,
Até mesmo a de lazer,
Seja de dia, ou noite fora...
Se um dia nada lhe darei,
Então, nada dele irão ouvir,
No surdo silêncio que advir...
E eu... Eu já cá não estarei!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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