INTERROGAÇÕES AO MUNDO
Interrogo-me, por quem sou,
De onde venho e para onde vou?...
Tento-me descobrir, pela razão,
Neste pântano de gente e confusão?...
Questiono-me, no porquê das guerras,
Subindo o cume das mais elevadas serras,
Olhando em redor e ao que a vista alcança,
Mas sem abranger qualquer esperança!...
Esforço-me, a compreender tal loucura,
Pelo descobrir um remédio para a cura,
Das doenças mentais do ser humano...
Talvez que vista de semelhante pano,
Costurado na mesma máquina maquiavélica,
Alinhavos e suturas, de uma Terra cadavérica!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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