ABRIL, ABRIL, HISTÓRIAS MIL...
Ai, Abril, Abril, histórias mil,
Que não se param de contar,
Passando por crivo, ou funil
E havendo cenas de espantar!...
Abril, Abril, fazendo-se tarde
E, por tanto calor, deu em frio,
Sendo chama que já não arde
E pelo meio de tanto arrepio!...
Sementeira que deu em nada,
No meio de tantas promessas,
Por quem mentiu à descarada...
E de idêntico vai continuando,
Andando este povo às avessas,
Enquanto os ratos engordando!...
Manuel Nunes Francisco ©®
- Imagem da net -
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