ALGUM PORQUÊ DA VIDA
Acelera-me a adrenalina...
Olho os espelhos,
Rodo a extremidade do corno,
A quanta explosão de gasolina,
Deixando tudo para trás,
Não porque queira,
Mas porque tem que ser.
Nesse atrás, ficou o palco da luz,
A experiência do homem,
No saber e que a vida conduz...
A cabeça tornou-se um forno,
Pior que uma fogueira
E alimentada a gás,
Tal a combustão que produz,
Num porquê da vida, que nada seduz
E nalgum precoce adoecer.
A toda a sela, refugio-me pela estrada,
Com vontade de parte incerta,
Como os pássaros, em chilreada,
Antes da despedida e em debandada,
Crendo que a vida não vale nada,
Sendo um monte de sonhos,
Que tanto nos consomem
E de quanto na encoberta...
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( Imagem da net )
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