BOCAGE
Ai Bocage, como tinhas tantas razões,
Com essas tuas palavras, inteligência,
Atacando, quantos na lista de ladrões
E nessa tão diversa escrita e sapiência!
Foi-se a pena e mão, dessas escritas,
Análise genuína e tamanha verdade,
Restando tão semelhantes parasitas,
Para que deixes ainda mais saudade.
Nada mudou, aos teus versos sadinos,
Nada, que nos possa deixar tranquilos,
Nem as moscas, para que igual merda...
Os burros calados, são de tal esplendor,
Que nem sentem o cheiro em seu redor,
Tal tamanho de longínqua massa lerda.
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( Imagem da net )
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