CAMINHOS...
São caminhos que percorro,
Misturado com outros mais,
Naquele silêncio abrasador,
Entre cruzares de certos ais,
Cada qual numa sua dor,
Como se pedindo socorro,
Uns pensando no que não fizeram,
Em quantos arrependimentos,
Outros naquilo que tal tiveram
E, agora, nuns reais lamentos!...
São caminhos, cujos desbravo
E sem sequer saber o destino,
De mim, tão manso, feito bravo,
Trilhos meus, de tenro menino!...
Porém, não me sigam,
Pois posso andar perdido,
Recusando o quer que digam
E sem me dar por vencido!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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