CAOS QUE PAIRA AO PASSAR...
Hoje levantei-me um tanto cedo,
Só, na amargura, percorri as ruas
E por entre uma manhã de azedo,
Comendo verdades nuas e cruas!...
Foi algum cruzar de poucas vidas,
Aqui, ou ali, umas que passavam,
Cujas se escondiam, esbaforidas
E num questionar se escapavam!...
Os edifícios cobriram-se de luto,
Os hospitais fervilham de gente,
Já não há cemitério que aguente...
Há árvores secas e um reles fruto,
Semeadas no caos e tal realidade,
Regadas a lágrimas da sociedade!...
Manuel Nunes Francisco ©®
- Imagem da net -
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