DIGAM O QUE ENTENDEREM
Que digam de mim o que tal entenderem,
Pois terei consciência tranquila do que sou
E numa tal certeza de não me merecerem!...
Sou o que sou e por nada mais aqui estou!
Opinem que sou reles, difícil de perceber,
Filho da puta, só porque não me compram!...
Eu serei fiel às minhas convicções e querer,
Enquanto o restante são ventos que sopram!...
E sem qualquer força para tamanhos sopros,
Tão ingénuos nas correntes e subservientes,
Sustentando brisas e torrentes de corruptos!
Inventem, conspirem e redigam ignorâncias,
Por desconhecimento, suas míseras mentes!...
Pois ficarei por quantas e minhas evidências!
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( Imagem da net )
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