ESTA MESMA MÃO...
Esta minha mão, cuja dá de comer,
É rigorosa e a mesma para julgar!...
Não ousem duvidar deste meu ser,
Aquando decisão louca a esganar!...
Tão-pouco pensem que são desabafos,
Pois são pensamentos de já longe!...
Tão longe, do tempo dos mais ágrafos,
Ou no mosteiro de literato monge!...
Esta minha mão, é resolução de juiz,
Seja para quem for, mesmo do sangue,
Sendo condenação de tal minha raiz...
Não importando os meios para o final,
Mesmo que meu rosto esteja exangue...
Ao que esta corte a prumo e por igual!...
Manuel Nunes Francisco ©®
Todos os Direitos de Autor reservados e protegidos nos termos da Lei 50/2004, de 24 de Agosto - Código do Autor. O autor autoriza a partilha deste texto e/ou excertos do mesmo, assim como a imagem inédita, se existente, desde que mantidos nos seus formatos originais e obrigatoriamente mencionada a autoria da obra intelectual.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Feira Nacional do Cavalo ...
. HOJE SABES TUDO E IGNORAN...
. SOMOS, MAS QUEM SOMOS!?.....
. LOUVADO NOME E ENCANTO TA...
. VELHA LISBOA, QUE SAUDADE...