FILHOS DA PUTA
Neste porco universo, tão filho da puta,
Há putas que, comparadas, tanto não são,
Se benzidas à tua maquiavélica disfunção...
Estendendo a mão, um tanto controverso,
Aos demais e quanto mais as exploram...
Tanto como tu, que embarcas nessa onda!
São usurpadores, proxenetas disfarçados
... E a quem os porcos vão comer à mão,
Inqualificável travão ao teu bem-estar;
No decorrer da tua vida e dos teus filhos,
Serão sôfregos da tua carne e seus ossos,
Bebendo do sangue que te vai ao coração...
Serão eles, filhos da puta, quem mais engorda
Ao prazer de te chupar e contestar a tua luta.
... Porém, sagra, em cada espaço, o teu lugar,
Dando o que de melhor puderes, num pensar,
Para que nenhuma "puta" te possa apontar
Algum dedo ao traseiro... e por teu defeito!
Serve quem te serve e os que te alimentam,
Dádiva do que de melhor tens, mais perfeito,
A este mundo hipócrita, do melhor o reverso,
Neste destino e de alguma forma hipotético,
Poética ilusão, decerto argumento patético,
... Não nos deixando ser de mais enganados!
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( Imagem da net )
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