HOJE SABES TUDO E IGNORANTE...
Lembras-te, no tempo, aquando não sabias nada
E então, meu labrego, solicitando a minha ajuda!?...
Hoje, nessa mesma ignorância, olhas-me de lado,
Na tua absurda conclusão, a que já sabes tudo!!...
Se tanto, então, já sabias, no início da tua caminhada
E agora pouco mais sabes, pois houve pouco de muda,
Qual foi o sentido pelo que não avançaste sozinho,
Nesse suposto e ditoso princípio do teu caminho!?...
Ah, no presente, julgas-te superior e mais esperto,
Sentindo a eloquência de certo "canudo" na mão,
Mas, "chaparro", continuas asno e nada desperto,
Todavia, entregue a um qualquer patético sermão,
Isto, se entenderes o arrimo e tal lógica do senão,
Nalguma mais concreta necessidade dum safanão!...
No decorrer do tempo que nos abraça, fazes a festa,
Cerimónia de charanga, cuja não passa de entrudo,
Semblante de barata tonta, dançando sem destino!...
Nessa desmesurada asnice, deixa-te ficar sossegado,
Baixando o timbre e toda a arrogância da tua fala,
Numa leitura à tua volta, com dois dedos de testa
E mantendo-te calmo, piando um tanto mais fino,
Sem prenunciares tal doutoramento, cujo te entala!!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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