MORREM OS INOCENTES...
Oh, quantas as guerras malditas!...
Lamento as mortes dos inocentes,
Os verdadeiros e sem penas ditas,
Encontrando-se do mesmo lado,
Ou parte que seja de qual sejam...
Que nada ganham, nem desejam,
Não aqueles nas quais não correm,
Enquanto demais cândidos morrem
E sem que lhes corram os nascentes,
Apenas balas, tal e pobre soldado!...
Ah, tamanhas são quantas guerras,
Devastando as cidades e as serras!...
Sangra-me o peito, de tanto vê-las,
A que as igrejas se vestem de velas,
Filhos e viúvas regam-se de pranto,
Enquanto bestas entoam um canto!...
O povo, esses são carne para canhão,
Para que outros dividam o quinhão,
Vendendo armas e esfregando mãos,
Cujas assassinam os próprios irmãos!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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