O HOMEM E O TEMPO
Hora para a frente e ora pra trás,
Guerra ao meio-dia do zénite,
Mas tu, Sol e único, quem me dás
Qualquer hora pra meu deleite.
Deixem de enganar o momento,
Pois que o Sol nunca obedece
E que mais célere, ou mais lento,
É a hora que nos acontece.
Outros se vendem, nunca o astro,
Guardião, rei e omnipotente,
Àquela hora sempre presente...
És, no nosso navegar, o mastro,
Essa bússola e que nos conduz,
A força, esperança que reluz...
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( francisfotoProfimagens ©® )
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