O TEU PODER
Nesse teu poder oculto, que desfrutas e sem saberes,
Procura ser mandatário dos teus direitos e liberdade,
Não te subjugando a políticos, nas diversas falsidades
A que te tentam convencer e contradição da verdade.
Entende o quanto és o verdadeiro senhor do mundo,
Olhando de lado o que demais te querem fazer crer,
De tão maquiavélicas e diversas promessas de fundo,
Com todas as artimanhas para derrubar o teu poder.
Acorda à tua capacidade de quanto dono da essência,
De seres o verdadeiro Deus, na tua presença suprema,
Senhor absoluto, parte da matéria, nessa sua ausência,
Absurdo dogma, nessa tua qualidade, que te confirma.
Mas tampouco procures na anarquia qualquer solução,
Na busca de encontrar nesse animal, que em ti habita,
A força que te é necessária e o esplendor da tua razão,
Para que os tais senhores percam essa que é a tua luta.
Sente o sabor de espremer o teu poder nas tuas mãos,
Sempre com o olhar na justiça que te tem sido negada,
Indagando, ao redor, quantos te seguem como irmãos
E fiéis à mesma causa que descuras, mas a ti prendada.
Segue em frente e voltando o corpo à tua retaguarda,
Sempre que te for plausível de alimento à tua revolta,
Percorrendo o quanto necessário, em tua salvaguarda
E libertando, cá para fora, essa fera que se sente solta.
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( Imagem da net )
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