PROVOCAÇÃO, NUNCA MINHA
Paciência não tenho à provocação,
Assim, nunca me tentem a razão!...
Não concedo cães de fila pela porta
E ao que advém pouco me importa!...
Não são os muros que separam,
Porém, a consciência dos que moram,
De quem alimenta quem provoca
E que de tal linho põe na roca!...
Cada qual comunga da sua liberdade,
Contra tal nada questiono de vaidade,
Ao que a minha liberdade é a questão...
E por essa limitarei a minha fronteira,
Torneando os muros à minha maneira,
Mesmo que seja em forma de paredão!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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