RUAS DA AMARGURA
Pelos caminhos da amargura,
Caminhamos de braço dado,
Alguns divagam de pendura,
Outros caminham a meu lado.
E se uns navegam na tristeza,
Há quem seja um desgraçado,
Passam a vida numa incerteza,
Estigmas de um corpo cansado.
Há quem lhes sobre demasias
E demasiados falta-lhes tudo...
Vazios, mas cheios de fantasias!
Eis a glória, desenhada à mão,
Deste cruel e esculpido mundo,
Lúdico... para outros desilusão!
( Manuel Nunes Francisco ©® )
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