SINGULAR HUMANO
Sou um singular humano,
Que nasceu nu e descalço,
Na liberdade sem engano
E sapatos que só eu calço!...
Avançando no meu pensar
E nunca deixando de ouvir,
Sempre pronto para ajudar,
Em sinónimo do meu servir!...
Sem querer algo por troca,
Tudo doado em tal paixão,
Desde que haja uma razão...
Mas, se abusarem de mim,
Em falsidades de arlequim...
Aí, desatravanquem a toca!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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