TRISTES, SUBSERVIENTES E ADORMECIDOS...
Metem-me nojo, esta gente e escumalha,
Certos energúmenos, defensores de nada,
Procurando e como cordeiros, qual palha,
Ferrejo, ervas viciadas, só para a engorda!...
Sustentando os vícios de quantos outros,
Aqueles que os adormecem e esquecem
E, enquanto farram, olham-nos a loucos,
Cantam, dançam e nesse adro aquecem!...
Bestas, com a sela ao lombo e carregando,
A que os senhores são doutores e mandam
E seus subservientes só têm que obedecer...
Tristes e dementes, se vão movimentando,
Enquanto os demais a escravos os chamam,
Pouco importando, o nojo é para esquecer!...
Manuel Nunes Francisco ©®
- Imagem da net -
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