VERDADE NA MENTIRA
Tornámo-nos numa saloia sociedade,
Em fundamentalismos de ansiedade,
Numa hipócrita ideia da eternidade,
A que todos se perderam da vontade...
Não porque não seja tão necessário,
Mas a que deveríamos ter vergonha,
Nesta obrigação e ditado calendário
E pelo que até na doença já se sonha.
A memória da maioria torna-se curta,
Ao olvidar o percurso da humanidade,
Seguindo quais que a sua mente furta...
Sejam conscientes, àquilo que fizerem,
Não a reboque de uma incerta verdade
E que certa escumalha tal nos querem!...
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( Imagem da net )
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