VOTAR OU NÃO
Cada dia que vagueia, mais acredito nestes SENHORES, referindo-me a Miguel Torga e Aldous Huxley, no desinteresse dos cidadãos e sua passividade, mas e ao mesmo tempo, de que a democracia é uma ditadura disfarçada, principalmente com os políticos dos tempos que decorrem. Sei que a minha liberdade termina onde começa a dos outros e vice-versa, só não entendo que tipo de democracia vivemos, quando alguém, partido, ou governo, tem a atitude de imposição, não mais sendo que uma ditadura, só que com o nome mais adocicado... No meu pleno direito de ser livre, nada, nem ninguém, tem o direito de me impor que vá votar, seja em Deus, ou no Diabo, ou se vá para onde quer que seja; se querem que eu frequente a igreja, têm, primeiro, de me convencer da existência de um deus, que proteja os meus direitos e não que puxe a brasa à sua sardinha. Se têm medo da falta de interesse no voto, tendência a generalizar-se, façam para que não exista razão para tal, todo o restante fazendo parte de um dever cívico e moral... mas livre e em liberdade! Talvez por essa razão, mas não só, a criação do voto electrónico terá o seu impacto como voto à distância, sem a presença às urnas, mas que, de uma forma, ou de outra, ainda ninguém explicou até que ponto a minha votação não entrará numa base de dados, embora com argumentos já apresentados, mas não provados, ficando registado a minha tendência e respectiva punição futura, pelas mais variadas razões. Repito que a minha liberdade tem um direito... A DE SER LIVRE!
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